Sepe teve audiência hoje com a Seeduc - leia os resultados
O Sepe teve uma audiência no dia 27/8, na rua da Ajuda, dando continuidade ao processo de negociação com o Legislativo e a SEEDUC. Pela secretaria, o subsecretário de Gestão de Pessoas, Luiz Carlos Becker e o chefe de gabinete Sergio Mendes. O sindicato abriu a reunião informando que a assembleia da categoria não aceitou a perda da lotação prioritária, em troca da implantação do 1 matrícula, 1 escola.
A direção do Sepe reafirmou a posição dos profissionais de que a perda da matrícula de origem acarretaria uma perda no processo pedagógico com a saída de professores das suas escolas de origem. Outro ponto lembrado foi a possibilidade de alocação de professores em unidades escolares distantes dos seus locais de residência. A nossa sugestão para a resolução do impasse foi o retorno da grade curricular de 2003, com nenhuma disciplina com menos de dois tempos e o cumprimento da Lei do 1/3 de planejamento.
A secretaria solicitou do Sepe a apresentação de uma proposta para a questão e anunciou a criação e um Grupo de Trabalho com a participação do sindicato no estudo, com a primeira reunião sendo marcada para o dia 4 de setembro, com apresentação da documentação para o início da reformulação. Becker também solicitou a relação dos professores com mais de duas escolas por matrícula e pediu um prazo para resolver o problema.
Sobre o lançamento do código 61, ele diz que o “Sepe judicializou a questão” e nós lembramos do nosso direito de defesa depois das ameaças do secretário Risolia na Imprensa de cortar o ponto dos profissionais grevistas. Sobre a devolução do desconto na greve de 72 horas de abril de 2013, Becker disse que esteve na SEPLAG para saber por que o crédito não havia sido feito na conta dos profissionais e, mais uma vez, pediu um prazo para solucionar o problema.
O Sepe apresentou a denúncia sobre a inexistência de postos da Perícia Médica no interior e o subsecretário disse estar informado e que vai convocar o responsável na Secretaria de Administração para tentar agilizar a resolução. Becker garantiu o reajuste para o pessoal da Animação Cultural, mas sobre o reajuste para os profissionais (reivindicação de 28%, descontados os 8% já dados em junho) Becker e Melo disseram que não há dinheiro para reajustar os salários da educação.
O governo também garantiu que não haverá mais otimização de turmas no resto deste ano e em 2014. O Sepe, mais uma vez, deixou clara a posição da categoria contra o Plano de Metas e a política de Certificação.
Sobre a carga horária de 30 horas para os funcionários administrativos, O Sepe solicitou que todos os funcionários passem a trabalhar neste regime e a SEEDUC irá estudar a proposta do sindicato. Cabe ressaltar que tal solicitação passa necessariamente por mudança na Lei e terá que ser submetida a avaliação da Procuradoria Geral do Estado e do Sepe. O sindicato pediu para antecipar o prazo de 15 dias pedido pela secretaria para a próxima sexta-feira, dia 30 de agosto. A secretaria informa que depende de um parecer jurídico e que não há certeza se existe condições de antecipação, ficando de retornar sob o andamento da consulta jurídica.
O Sepe teve uma audiência no dia 27/8, na rua da Ajuda, dando continuidade ao processo de negociação com o Legislativo e a SEEDUC. Pela secretaria, o subsecretário de Gestão de Pessoas, Luiz Carlos Becker e o chefe de gabinete Sergio Mendes. O sindicato abriu a reunião informando que a assembleia da categoria não aceitou a perda da lotação prioritária, em troca da implantação do 1 matrícula, 1 escola.
A direção do Sepe reafirmou a posição dos profissionais de que a perda da matrícula de origem acarretaria uma perda no processo pedagógico com a saída de professores das suas escolas de origem. Outro ponto lembrado foi a possibilidade de alocação de professores em unidades escolares distantes dos seus locais de residência. A nossa sugestão para a resolução do impasse foi o retorno da grade curricular de 2003, com nenhuma disciplina com menos de dois tempos e o cumprimento da Lei do 1/3 de planejamento.
A secretaria solicitou do Sepe a apresentação de uma proposta para a questão e anunciou a criação e um Grupo de Trabalho com a participação do sindicato no estudo, com a primeira reunião sendo marcada para o dia 4 de setembro, com apresentação da documentação para o início da reformulação. Becker também solicitou a relação dos professores com mais de duas escolas por matrícula e pediu um prazo para resolver o problema.
Sobre o lançamento do código 61, ele diz que o “Sepe judicializou a questão” e nós lembramos do nosso direito de defesa depois das ameaças do secretário Risolia na Imprensa de cortar o ponto dos profissionais grevistas. Sobre a devolução do desconto na greve de 72 horas de abril de 2013, Becker disse que esteve na SEPLAG para saber por que o crédito não havia sido feito na conta dos profissionais e, mais uma vez, pediu um prazo para solucionar o problema.
O Sepe apresentou a denúncia sobre a inexistência de postos da Perícia Médica no interior e o subsecretário disse estar informado e que vai convocar o responsável na Secretaria de Administração para tentar agilizar a resolução. Becker garantiu o reajuste para o pessoal da Animação Cultural, mas sobre o reajuste para os profissionais (reivindicação de 28%, descontados os 8% já dados em junho) Becker e Melo disseram que não há dinheiro para reajustar os salários da educação.
O governo também garantiu que não haverá mais otimização de turmas no resto deste ano e em 2014. O Sepe, mais uma vez, deixou clara a posição da categoria contra o Plano de Metas e a política de Certificação.
Sobre a carga horária de 30 horas para os funcionários administrativos, O Sepe solicitou que todos os funcionários passem a trabalhar neste regime e a SEEDUC irá estudar a proposta do sindicato. Cabe ressaltar que tal solicitação passa necessariamente por mudança na Lei e terá que ser submetida a avaliação da Procuradoria Geral do Estado e do Sepe. O sindicato pediu para antecipar o prazo de 15 dias pedido pela secretaria para a próxima sexta-feira, dia 30 de agosto. A secretaria informa que depende de um parecer jurídico e que não há certeza se existe condições de antecipação, ficando de retornar sob o andamento da consulta jurídica.
Fonte: site Sepe/RJ