sexta-feira, 31 de outubro de 2014

DIRETOR DA EM NICANOR FERREIRA NUNES É EXONERADO E OBRAS RECOMEÇAM.

Após mobilização dos profissionais da educação da escola para impedir o fechamento do segundo segmento e denunciar a perda de alunos por conta da obra parada e problemas na administração, o diretor foi exonerado hoje e as obras estão sendo retomadas.

A vitória da permanência do segundo segmento na escola somou-se à vitória da mudança da administração e a retomada da obra. Essas vitórias são fundamentais para a comunidade escolar e para a educação de nossas crianças. O exemplo de luta é uma lição para todos.
Parabéns à comunidade da E.M.Nicanor Ferreira Nunes pelo exemplo de organização e luta e pela confiança na organização dos profissionais da educação através do seu sindicato, o SEPE.

QUEM ACREDITA, SE ORGANIZA E LUTA SEMPRE ALCANÇA!!!

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Rede Municipal: PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA EM NICANOR SE MOBILIZAM E GARANTEM A CONTINUIDADE DO SEGUNDO SEGMENTO.

Após anúncio de que a SEMED fecharia o segundo segmento na E.M. Nicanor, os profissionais da educação da escola mobilizaram-se e foram à SEMED acompanhados do SEPE/SG. Foram recebidos pela Subsecretária Vaneli, que afirmou que essa questão deveria ser tratada com o Subsecretário Wilcimar. As profissionais da escola e os representantes do Sepe denunciaram que as obras de reconstrução da escola estavam paradas e que o prédio usado atualmente não tem condições de abrigar a escola. Além dessa situação, a desorganização administrativa fez com que em dois anos letivos a escola perdesse quase 400 alunos. Apontaram também a falta de vagas para o segundo segmento na região do Jardim Catarina e que o fechamento dessa modalidade na escola sobrecarregaria as outras unidades da região. Além disso, existe uma identidade construída ao longo dos anos, o que afetaria os alunos . A comissão foi recebida na quarta-feira  pelo Subsecretário Wilcimar que garantiu que a SEMED não mais fechará o segmento na E.M. Nicanor.

A mobilização dos profissionais da escola deve servir de exemplo para todas as escolas da rede. Não podemos deixar que se aprofunde em São Gonçalo a política do fechamento de vagas e escolas que tem levado a diminuição da rede estadual e a um enorme número de alunos sem escolas. A própria rede municipal diminuiu o número de alunos que era de cerca de 58 mil alunos para pouco mias de 40 mil alunos. Como a rede estadual não ampliou as vagas para o ensino fundamental, pelo contrário diminuiu, perguntamos aonde estão as crianças que deveriam estar nas escolas???

Temos que lembrar a SEMED que fechar escolas é crime!!!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Acordão do 1/3 de planejamento

http://pt.slideshare.net/marciapereira71066/acordao-13-41221400

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Rede municipal:0 Protocolaço foi um sucesso!

Ontem, 14/10, profissionais da educação fizeram o Ato do Protocolaço na PMSG, onde abriram processos administrativos.Os profissionais deram entrada  em mais de 600 processos no Protocolo Geral, com as seguintes reivindicações: cumprimento da Lei Federal 11738/08, chamada dos aprovados no último concurso público, reajuste do auxílio-transporte, eleição de diretores, incorporação da gratificação do piso nacional do magistério ao nível 11 do plano de carreira da educação e concurso público.  Disponibilizamos abaixo os formulários para aqueles servidores da educação que desejarem dar entrada nos processos.É só imprimir, preencher e entregar no protocolo geral da prefeitura, depois entregar a cópia do protocolo na próxima assembleia, que acontecerá no dia 05 de novembro, às 16h, no C.M.Castello Branco. Aqueles que protocolaram no dia 14/10, podem passar no Sepe para pegar o protocolo.  Iremos encaminhar ao MP os números dos processos administrativos. Mais uma prova de que antes de decretar greve os profissionais da educação esgotam todas as alternativas de luta administrativas e políticas .






15 de outubro: Parabéns a todos os educadores!


quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O Sepe convoca os profissionais de educação e representantes dos movimentos sociais para irem hoje à tarde ao plenário da Alerj para acompanhar a tramitação do projeto de lei que pretende criar uma "polícia legislativa", que funcionaria nos mesmos moldes da que já existe no Congresso Nacional e que prevê o uso de armas de fogo pelos seus integrantes. Pelo disposto no projeto, o Legislativo estadual porderia contratar mais seguranças, além dos 240 que já trabalham na casa e que o novo aparato de segurança passe a trabalhar armado. O projeto é de autoria da mesa diretora da Alerj e foi publicado no Diário Oficial do estado, em fevereiro, às vésperas do carnaval. Agora, o projeto foi colocado em pauta para votação em primeira discussão, com discussão sobre o assunto prevista para hoje (dia 8 de outubro), a partir das 15h. O fato foi alvo de reportagem veiculada hoje no programa CBN Rio, da Rádio CBN, que denunciou  a ida da proposta ao plenário da casa na tarde desta quarta-feira (dia 8/10).

Projeto visa intimidar atuação dos movimentos sociais

Para o sindicato, trata-se de uma clara iniciativa do Poder Legislativo para intimidar o direito às manifestações dos movimentos sociais, com a colocação de mais seguranças para impedir que manifestantes e representantes dos movimentos sindical e social possam acompanhar a tramitação de projetos de lei.

Pelo projeto, a polícia legislativa poderá fazer o policiamento nos prédios do Legislativo e atuar em apoio à Corregedoria da casa, revistar visitantes e realizar busca e apreensaão, além de conduzir investigações. Pela proposta, o Departamento de Segurança, onde estão lotados hoje cerca de 150 homens acabaria, mas os seguranças não serão demitidos e, sim, distribuídos pelos diversos setores do órgão e atuariam em apoio à polílica legislativa.

Além de ser um desperdício de dinheiro público, já que hoje a Alerj tem à disposição cerca de 240 homens (três para cada um dos 70 deputados), a criação desta nova polícia ameaça a segurança da própria população que passa a ver o seu direito à livre circulação na casa legislativa obstruído por agentes armados, como se o direito do cidadão ao acompanhamento das discussões no plenário fosse uma ameaça ao funcionamento da Alerj. A criação desta corporação é também um ponto polêmcio, já que suas atribuições esbarram nas da Polícia Civil.

Mais uma vez, o governo do estado tenta criar mecanismos de cunho repressivo para tentar impedir a atuação dos movimentos sociais, na sua luta por mais transparência e democracia no funcionamento do legislativo estadual. A empresa contratada para fornecer os equipamentos de segurança para a polícia legislativa, a Condor Armamentos, é a mesma que fornece os equipamentos não letais para a Polícia Militar reprimir as manifestações de rua, como bombas de efeito moral, gás de pimenta e armas de choque e de balas de borracha.

Todos à Alerj para impedir mais um ataque aos direitos

Por estes motivos, o Sepe alerta à categoria e demais integrantes dos movimentos sociais para a importância do acompanhamento da tramitação desta proposta que ameaça o nosso legítimo direito de circulação e de atuação  dentro do Legislativo e de acompanhamento dos trabalhos dos deputados no plenário e nas comissões da casa. Entendemos que a criação desta polícia é uma clara iniciativa para impedir manifestações, com a Alerj assumindo funções que seriam da competência da PM ou da Polícia Civil, que já atuam de forma violenta e arbitrária e sem respeitar os direitos democráticos da população. Agora, o Poder Legislativo quer se arrogar o direito de reprimir o livre direitos dos movimentos sociais de exprimir o contraditório e o direito à manifestação. Tudo isto, exatamente há dois dias depois do resultado das eleições gerais realizadas no dia 5 de outubro.

Convocação:

Atenção profissionais da educação!

Hoje, será realizada a primeira discussão sobre o Projeto de lei da mesa diretora que propõe a criação de uma polícia legislativa que ficará sob o comando do Presidente da Alerj. Qual a função dessa polícia? Reprimir as manifestações. O Sepe é contrário a criação dessa polícia, portanto convocamos a todos que compareçam hoje à tarde a Alerj para acompanharmos a 1ª discussão sobre esse tema. 

quarta-feira, 1 de outubro de 2014