O governador Cláudio Castro está desde a campanha eleitoral anunciando que irá, finalmente, implantar o piso nacional do magistério na rede estadual e, desde dezembro, o governo realiza estudos econômicos para a implementação. Mas os estudos não foram concluídos, ou ainda não conseguiram o aval para serem apresentados. Enquanto isso, a vida dos profissionais de educação está cada vez mais dura. Se é difícil fechar o mês, pior ainda é saber que nosso salário, por lei, já deveria estar valendo muito mais do que é, caso as leis do piso e da recomposição salarial estivessem sendo cumpridas.
Não dá pra ficar esperando o governo. É preciso lutar. A educação nunca conquistou nada sem luta. Precisamos lutar pelo piso já e para que alcance todas as carreiras, não deixando de lado os funcionários administrativos; pela convocação de concursados, por paz nas escolas e pela revogação do Novo Ensino Médio.
No dia 11, teremos uma nova greve de 24 horas. Mas será um dia decisivo. Vamos avaliar o indicativo de início da greve na rede estadual. A assembleia será às 14h, na Tijuca. Neste dia, pela manhã, haverá também reunião do conselho deliberativo.
Organize sua escola, junte-se às caravanas do interior e venha lotar o Club Municipal.
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